MATÉRIAS RECENTES

Desmilitarização da Funai

O governo Lula deu início esta semana ao processo de desmilitarização da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai). Nesta terça-feira (24) foram demitidos 43 servidores, dos quais 13 são militares. Somados aos 11 coordenadores de saúde indígena dispensados na segunda-feira, o total de demissões no órgão já chega a 54.A ministra dos Povos Indígenas do Brasil, Sônia Guajajara, afirmou à noite na sua página oficial no Twitter ( @GuajajaraSonia ) , que a militarização da Funai promovida pelo governo de Jair Bolsonaro, está sendo desmontada. “…(eles) vinham tomando ações contrárias à missão de assegurar os direitos dos povos indígenas. Uma

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Genocídio Yanomami: quem é que vai pagar por isso?

Quem será responsabilizado pelas mortes das 570 crianças Yanomami? Vítimas do descaso do estado brasileiro sob a gestão de Jair Bolsonaro, elas morreram de fome e contaminadas por mercúrio, metal pesado altamente nocivo à saúde e ao meio ambiente, utilizado largamente pelos garimpos clandestinos que invadiram impunemente as terras indígenas na Amazônia nos últimos quatro anos. Além delas, há ainda outros tantos adultos e crianças da mesma etnia em estado deplorável, em fase avançada de desnutrição. Os garimpeiros que invadiram a terra dos Yanomami e contaminaram os rios, os peixes e os próprios indígenas, obviamente, devem estar nessa relação, juntamente

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Brumadinho: STF ordena agilização do processo

A presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Rosa Weber, determinou à Justiça Federal de Minas Gerais que promova imediatamente o andamento do processo penal que apura os responsáveis por crimes cometidos no rompimento da barragem da Mina Córrego do Feijão, em Brumadinho (MG). O objetivo da decisão é evitar a prescrição de delitos. Caberá ao juízo da 9ª Vara Federal de Belo Horizonte dar prosseguimento ao caso que tramitava na justiça estadual. Leia a íntegra da decisão:

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SOBRE

Começou no jornalismo em 1984, após formação na PUC Minas e pós-graduação na Universidade de Navarra (Espanha). Dirigiu as assessorias de comunicação do TJMG e da Confederação Nacional dos Transportes (CNT). Atuou como repórter e/ou editor nas redações da Folha de S. Paulo, Estado de Minas, Diário do Comércio, Record TV e Hoje em Dia, onde foi, respectivamente, diretor Institucional e de Jornalismo.

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