Depois do extermínio das carpas do Alvorada, o triste caso das emas mortas por obesidade

Se você se indignou com o caso das carpas que ornamentavam o espelho d’água do Palácio da Alvorada (presentes do governo do Japão ao Brasil) e que foram mortas a mando da ex-primeira dama, Michelle Bolsonaro, interessada em recolher as moedas atiradas por turistas, veja essa agora.
Duas emas da Presidência da República, que, assim como as carpas, também estavam sob a responsabilidade do governo Jair Bolsonaro, morreram por ingerirem restos de comida destinada a humanos e com excesso de gordura. As aves viviam na Granja do Torto, residência pertencente à Presidência, mas que estava cedida ao ex-ministro Paulo Guedes.

O desprezo do governo Bolsonaro pela vida animal nesses dois casos (das carpas e das emas), os maus-tratos conferidos aos peixes, descartados por um punhado de moedas, e às emas, obrigadas a comer porcaria, fica ainda mais evidenciado com o corte que ele promoveu no orçamento para cuidar dos animais que vivem nos palácios do governo. O que era para ser da ordem de R$ 20 milhões por ano, foi cortado em 2022 para apenas R$ 7 milhões. (UOL)

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