O Congresso Nacional elegerá neste sábado (1º), os novos presidentes e integrantes das mesas diretoras do Senado e a Câmara dos Deputados. Os eleitos, comandarão as duas casas legislativas pelos próximos dois anos.
No Senado, além do substituto do atual presidente, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), os senadores escolherão dois vice-presidentes e oito secretários – quatro titulares e quatro suplentes.
Até o fechamento deste post, quatro senadores haviam apresentado para a disputa da vaga de Pacheco. São eles, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), Marcos Pontes (PL-SP), Marcos do Val (Podemos-ES) e Eduardo Girão (Novo-CE).
Câmara
Da mesma forma, na Câmara, três candidatos oficializaram suas candidaturas à presidência da Casa.
Estão na briga pela cadeira ocupada atualmente por Artrur Lira (PP-PL) , os deputados Hugo Motta (Republicanos-PB), Pastor Henrique Vieira (Psol-RJ) e Marcel van Hattem (Novo-RS).
Nada muda
Independentemente dos nomes que serão eleitos, dificilmente o Congresso mudará a sua rota de atuação. A começar pelas emendas parlamentares bilionárias, o suspeito orçamento secreto, que o Legislativo conquistou nos últimos anos.
A principal crítica feita às emendas está na falta de transparência e a maneira subjetiva com que os parlamentares as aplicam nas suas bases eleitorais.
Em muitos casos ocorrem gastos desnecessários, que dificultando a gestão do governo federal. No final, apenas os autores da emendas saem ganhando.
*Com informações da Agência Brasil