Filho do ex-presidente manifesta saudade da pandemia: época "top", de maior "pegação".

Tal pai, tal filho: Jair e Renan Bolsonaro, ambos asquerosos e perversos

Pelo visto, Renan caminha a passos largos para superar o pai nos quesitos deboche e perversidade. Foto: rede social.

Para os Bolsonaros, não basta ostentar o recorde macabro de mais de 700 mil brasileiros mortos pelo COVID-19, nem os sofrimentos impostos aos milhões de familiares e amigos daqueles que sucumbiram ao vírus. Para eles, é preciso ainda debochar e tripudiar em cima de uma desgraça, de preferência com a mesma desenvoltura exibida pelos perversos.

Essa é a conclusão a que se chega ouvindo a fala de Jair Renan, o filho mais novo do ex-presidente. Em um Podcast, ele afirma ter adorado o período da pandemia e que foi uma época “top, muito oportuna para fazer festas e pegar mulheres”. Disse também que preferia “morrer transando do que tossindo”.

Pelo visto, Renan é o típico caso do filho que se saiu ao pai, o ex-mandatário que durante a pandemia se divertiu à beça, negou a vacina e a ciência, riu de tudo e de todos os que sofriam, imitou com perversidade as pessoas que tinham falta de ar devido à doença, sempre em tom de pilhéria e com grande sarcasmo – maldoso, ferino e malicioso.

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