Símbolo da vacinação no Brasil, nunca se precisou tanto dele como agora, época de doenças estranhas e de negacionismo crescente

Por onde andará o Zé Gotinha?

Foto: José Cruz / Agência Brasil

O simpático Zé Gotinha anda sumido da mídia.

Símbolo da vacinação no Brasil, nunca se precisou tanto dele como agora, em tempos de doenças estranhas e de negacionismo crescente.

Seria importante o Ministério da Saúde se atentar para isso.

O Zé Gotinha é uma espécie de patrimônio nacional. Ele surgiu na década de 1980, quando o Brasil e outros países da América Latina, decidiram deflagrar uma enorme campanha destinada a erradicar a Poliomielite.

O esforço deu certo e o Zé Gotinha foi um importante aliado.

Embora as gotinhas contra a Poliomielite estejam com os dias contados (elas estão sendo substituídas gradualmente por doses injetáveis), não há razão para o Zé Gotinha ser jogado para escanteio.

Ele poderia estar mais presente no dia a dia, circulando mais pelos estados. Poderia estar dando o seu recado nas tevês, redes sociais e outras mídias, chamando a atenção da população para a necessidade de manter em dia suas cadernetas de vacinação.

O boneco deve logicamente continuar participando das ações de imunização e das campanhas pontuais do governo federal.

Mas por que cargas d’água, ele não vai mais frequentemente às escolas, eventos esportivos, rodoviárias, aeroportos etc, levando a sua mensagem de saúde para todos?

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