Viagem de governador requer no mínimo uma equipe de segurança para acompanhá-lo de perto

Quem bancou a ida de Zema ao ato de Bolsonaro em SP?

Governador de Minas participa da manifestação pró-Bolsonaro na avenida Paulista. Foto: Redes sociais

Como se sabe, o governador de Minas Gerais Romeu Zema (Novo) esteve em São Paulo no domingo (25) participando do ato de apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

A viagem serviu principalmente para Zema flertar com o eleitorado da extrema direita que não terá mais como votar em Bolsonaro, pelo menos até 2030.

O ex-presidente está inelegível até aquela data e a disputa pelo seu espólio politico anda bastante acirrada. O governador mineiro está entre os que sonham herdar os votos bolsonaristas.

A agenda inusitada, com ares de campanha eleitoral antecipada, não saiu de graça. Ela teve um custo. E sendo assim, cabe perguntar para que não pairem dúvidas:

Quanto custou a viagem do governador de Minas Gerais para São Paulo?

Quem pagou as despesas da viagem e dos deslocamentos (de Zema e de eventuais seguranças obrigados a acompanhá-lo nas suas andanças) na capital paulista? 

Foi o Silas Malafaia? O pastor/empresário responsável pela organização do ato bolsonarista?

O partido Novo?

O próprio Zema? 

Ou terá sido o combalido caixa estadual?

(*) O Blog enviou as perguntas para a Assessoria de Imprensa do governador na segunda-feira (26). Mas até o final da tarde desta terça-feira, ela ainda não havia contestado o e-mail. Caso ela queira responder, o espaço estará aberto.

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