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Delegada PF em MG e ex-diretor da ALMG são indicados para o Conselho da Petrobras

Cristina Camatta e Evamar José dos Santos estão entre os sete nomes indicados pelo Ministério de Minas e Energia para ocupar cargos nos Conselhos de Administração e Fiscal da Petrobras. A delegada da Polícia Federal (PF) Cristina Camatta é chefe da Comunicação Social da Superintendência da PF em Minas Gerais e chefe substituta da representação da Interpol no estado. Ela concorre à vaga no Conselho Fiscal. Já o ex-diretor-geral adjunto da Assembleia Legislativa de Minas Gerais, Evamar José dos Santos, que é servidor da ALMG há 37 anos, concorrerá à vaga no Conselho de Administração.Outro candidato ao Conselho Fiscal é

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Bento Albuquerque, ex-ministro de Bolsonaro vai hoje à PF tentar explicar caso das joias da Arábia

O almirante e ex-ministro de Minas e Energia Bento Albuquerque prestará depoimento à Polícia Federal nesta terça-feira (14) sobre a entrada ilegal no território brasileiro e a tentativa de liberação das joias dadas por autoridades da Arábia Saudita ao Brasil em outubro de 2021, no governo Jair Bolsonaro (PL). As joias avaliadas em cerca de R$ 16,5 milhões (ou € 3 milhões) eram um presente para a então primeira-dama Michelle Bolsonaro, segundo informação dada pelo próprio ministro aos agentes da Receita Federal (RF) que apreenderam a mercadoria no Aeroporto Internacional de Guarulhos. O diálogo mantido por Albuquerque e os fiscais

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Por que não trocar logo o nome do Museu do Índio para Museu dos Povos Indígenas?

Um dos primeiros atos do presidente Lula, tão logo tomou posse, ainda no dia 2 janeiro, foi alterar o nome da Fundação Nacional do Índio, para Fundação dos Povos Indígenas, tendo o cuidado, porém, de manter a sigla Funai, nacionalmente conhecida há mais de 56 anos. Ao assinar o decreto, Lula atendeu a uma antiga reivindicação da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (@ApibOficial) e dos indígenas em geral, que incomodados e cobertos de razão, apontavam não só a enorme carga de preconceito que o termo “índio” carregava desde a colonização, como também a sua imprecisão para definir os povos

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Começou no jornalismo em 1984, após formação na PUC Minas e pós-graduação na Universidade de Navarra (Espanha). Dirigiu as assessorias de comunicação do TJMG e da Confederação Nacional dos Transportes (CNT). Atuou como repórter e/ou editor nas redações da Folha de S. Paulo, Estado de Minas, Diário do Comércio, Record TV e Hoje em Dia, onde foi, respectivamente, diretor Institucional e de Jornalismo.

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