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Genocídio indígena: STF aperta o cerco contra autoridades do governo Bolsonaro

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, determinou a apuração da possível participação de autoridades do governo Jair Bolsonaro nos crimes de genocídio e de delitos ambientais relacionados à vida, à saúde e à segurança de comunidades indígenas. A investigação será conduzida pela Procuradoria-Geral da República (PGR); pelo Ministério Público Militar (MPM); pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública e pela Superintendência Regional da Polícia Federal de Roraima. Para Barroso, os documentos que serviram de base para que ele determinasse a investigação, “sugerem um quadro de absoluta insegurança dos povos indígenas envolvidos, bem como a ocorrência de

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PGR é favorável à posse de deputados suspeitos de envolvimento nos atos golpistas

A Procuradoria-Geral da República (PGR) manifestou-se contrária à suspensão da posse de deputados federais bolsonaristas eleitos nas últimas eleições e que são suspeitos de envolvimento nos atos terroristas e golpistas ocorridos em Brasília, no dia 8 de janeiro. A manifestação foi feita neste sábado (28) no inquérito que investiga os atentados criminosos, a pedido do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que havia dado prazo de 24 horas para que a PGR se posicionasse a respeito do caso. Para o subprocurador-geral da República, Carlos Frederico Santos, não existem, até o momento, elementos que indiquem que os deputados

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Posse de deputados bolsonaristas está ameaçada

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, deu 24 horas de prazo para a Procuradoria-Geral da República (PGR) se manifestar sobre o pedido de suspensão da posse de 11 deputados federais eleitos que participaram dos atos terroristas e anti-democráticos no dia 8 de janeiro.Os deputados bolsonaristas que correm risco de não tomarem posse são: André Fernandes (PL-CE), Carlos Jordy (PL-RJ), João Henrique Catan (PL-MS), Luiz Ovando (PP-MS), Marcos Pollon (PL-MS), Nikolas Ferreira (PL-MG), Rafael Tavares (PRTB-MS), Sargento Rodrigues (PL-MG), Silvia Waiãpi (PL-AP) e Walber Virgolino (PL-PB).O pedido para suspender as posses foi feito a Moraes pelo coletivo

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SOBRE

Começou no jornalismo em 1984, após formação na PUC Minas e pós-graduação na Universidade de Navarra (Espanha). Dirigiu as assessorias de comunicação do TJMG e da Confederação Nacional dos Transportes (CNT). Atuou como repórter e/ou editor nas redações da Folha de S. Paulo, Estado de Minas, Diário do Comércio, Record TV e Hoje em Dia, onde foi, respectivamente, diretor Institucional e de Jornalismo.

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