MATÉRIAS RECENTES

Que tal expropriar a empresa que se vale de trabalho escravo?

O crime de exploração de mão de obra escrava é um dos mais abjetos e deploráveis atos criminosos. É estarrecedor constatar que quem o pratica ainda encontra amparo numa mentalidade escravocrata que, infelizmente, ainda encontra-se presente em boa parte da sociedade brasileira. Isso ajuda a explicar a razão de essa modalidade criminosa ser tão recorrente no Brasil. Há legislação a respeito, está na Constituição (artigo 243). Mas o que o leva a ser repetido? Será por falta de punição à altura? No caso mais recente, envolvendo as vinícolas gaúchas Aurora, Garibaldi e Salton, que contrataram mão de obra terceirizada para

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Depois do extermínio das carpas do Alvorada, o triste caso das emas mortas por obesidade

Se você se indignou com o caso das carpas que ornamentavam o espelho d’água do Palácio da Alvorada (presentes do governo do Japão ao Brasil) e que foram mortas a mando da ex-primeira dama, Michelle Bolsonaro, interessada em recolher as moedas atiradas por turistas, veja essa agora.Duas emas da Presidência da República, que, assim como as carpas, também estavam sob a responsabilidade do governo Jair Bolsonaro, morreram por ingerirem restos de comida destinada a humanos e com excesso de gordura. As aves viviam na Granja do Torto, residência pertencente à Presidência, mas que estava cedida ao ex-ministro Paulo Guedes. O

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Denúncia de senador não para em pé, mas agrava situação de Bolsonaro

A denúncia feita pelo senador Marcos do Val (Podemos-ES), de que teria sido “coagido” pelo então presidente Jair Bolsonaro, com a ajuda do então deputado federal Daniel Silveira (PTB-RJ), para participar de um golpe de estado no Brasil, está cheia de furos, mas agrava a situação de Bolsonaro. Ao longo do dia ele deu diversas entrevistas, todas cheias de idas e vindas. Em cada uma delas contou uma história diferente, recuando do que havia dito numa live feita na madrugada de ontem para hoje para seu grupo de seguidores e na entrevista que concedeu à revista Veja. Diante da grande

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Começou no jornalismo em 1984, após formação na PUC Minas e pós-graduação na Universidade de Navarra (Espanha). Dirigiu as assessorias de comunicação do TJMG e da Confederação Nacional dos Transportes (CNT). Atuou como repórter e/ou editor nas redações da Folha de S. Paulo, Estado de Minas, Diário do Comércio, Record TV e Hoje em Dia, onde foi, respectivamente, diretor Institucional e de Jornalismo.

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