MATÉRIAS RECENTES

Que tal uma refeição azeda, servida com baratas, moscas e larvas? Nos presídios de MG tem de sobra

As refeições contaminadas por insetos e larvas estão presentes nos pratos servidos em diversas unidades que integram os sistemas prisional e socioeducativo do estado de Minas Gerais. Recebem a “iguaria” azeda e podre tanto encarcerados, quanto os policiais penais responsáveis pela segurança das instituições penitenciárias mineiras. Apesar de o governo mineiro gastar cerca de R$ 600 milhões por ano (ou R$ 50 milhões/mês) com refeições para os detentos e servidores, as denúncias sobre a péssima qualidade da comida têm sido recorrentes ao longo dos anos e dizem respeito à quase totalidade dos 195 presídios, carceragens e penitenciárias atualmente sob responsabilidade

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De bobo, Zema não tem nada. Proferir asneiras, no caso dele, tem método e objetivo

Romeu Zema se faz de bobo para governar Minas Gerais e, assim, ir levando no bico os incautos eleitores mineiros com o propósito de alçar novos voos na política. Atacar a Inconfidência Mineira e Tiradentes, um dos grandes heróis do Brasil, como ele fez no 21 de abril, é mais do que um absurdo, é estratégia buscada na metodologia da extrema-direita, que inventa histórias e repete mentiras o tempo todo para confundir a opinião pública e impor a sua imagem, fazendo valer aquela velha máxima: falem mal, mas falem de mim. Nem bem se elegeu governador em 2018, após surfar

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Ao condecorar Moro no Dia da Inconfidência, Zema trai os ideais dos inconfidentes mineiros

Condecorar o ex-juiz e senador, Sergio Moro (União Brasil), com a Grande Medalha da Inconfidência – a principal honraria do estado de Minas Gerais – como decidiu fazer o governador Romeu Zema (Novo) neste 21 de abril, é um erro histórico imenso, é trair os ideais dos inconfidentes mineiros, que lutaram pela liberdade e sonharam com uma nação justa e livre de toda forma de opressão. Como juiz, à frente da Operação Lava Jato, Moro usou o cargo de magistrado politicamente a seu favor e se mostrou oportunista e carreirista. Agiu exatamente na contramão daqueles que, assim como os inconfidentes,

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SOBRE

Começou no jornalismo em 1984, após formação na PUC Minas e pós-graduação na Universidade de Navarra (Espanha). Dirigiu as assessorias de comunicação do TJMG e da Confederação Nacional dos Transportes (CNT). Atuou como repórter e/ou editor nas redações da Folha de S. Paulo, Estado de Minas, Diário do Comércio, Record TV e Hoje em Dia, onde foi, respectivamente, diretor Institucional e de Jornalismo.

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