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Após Yanomamis, governo planeja retirar invasores de outros 6 territórios indígenas

O governo federal planeja expulsar ao longo deste ano, invasores de outros seis territórios indígenas, tão logo termine a operação de desocupação desencadeada na reserva Yanomami, em Roraima. As áreas invadidas já elencadas como prioritárias pertencem aos Karipuna e Uru-Eu-Wau-Wau, em Rondônia; Kayapó, Mundurucu e Trincheira Bacajá, no Pará; e Arariboia no Maranhão, todas localizadas na Amazônia Legal.O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, acredita que a operação na reserva Yanomami dure até o mês que vem. Mesmo dando por encerrada essa operação, com a retirada de garimpeiros e outros invasores, a Força Nacional de Segurança permanecerá na

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PGR tem até 6ª para se manifestar sobre discurso transfóbico de Nikolas Ferreira

O prazo foi dado à Procuradoria Geral da República (PGR) pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, que enviou nesta segunda-feira (20) à Procuradoria Geral da República (PGR) o pedido para suspender as redes sociais do deputado federal Nikolas Ferreira (PL), por seu discurso transfóbico proferido no plenário da Câmara dos Deputados, no Dia Internacional da Mulher. O pedido para punir Nikolas Ferreira foi feito pela deputada Erika Hilton (PSOL-SP).

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Depoimento de coronel não deixa dúvida: golpistas agiram sob a proteção do Exército

O depoimento do coronel Jorge Eduardo Naime Barreto, ex-chefe do Departamento Operacional da PM do DF, sobre a tentativa de golpe ocorrida no dia 8 de janeiro, é assombroso. Ele afirmou que tentou desmobilizar o acampamento bolsonarista em frente ao QG do Exército em Brasília, mas foi impedido pelo Exército. Barreto descreve minuciosamente o cenário do acampamento e a rotina dos acampados. Era um local, segundo ele, onde se conspirava contra a democracia e se cometiam crimes diversos, como tráfico de drogas e até mesmo estupro. De acordo com o coronel, os bolsonaristas que pregavam o golpe pareciam pertencer a

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Começou no jornalismo em 1984, após formação na PUC Minas e pós-graduação na Universidade de Navarra (Espanha). Dirigiu as assessorias de comunicação do TJMG e da Confederação Nacional dos Transportes (CNT). Atuou como repórter e/ou editor nas redações da Folha de S. Paulo, Estado de Minas, Diário do Comércio, Record TV e Hoje em Dia, onde foi, respectivamente, diretor Institucional e de Jornalismo.

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