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Coronel do Exército Mauro Cid vai à PF depor, mas… entra mudo e sai calado

O tenente-coronel do Exército, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro na presidência da República, Mauro Cid, foi à sede da Polícia Federal (PF) nesta quinta-feira (18), para prestar depoimento sobre o esquema de fraudes em cartões de vacina contra a Covid-19, detectado no Ministério da Saúde. Quem esperava que ele fosse aproveitar a oportunidade para reafirmar sua lealdade a Bolsonaro, assumindo a culpa pelo crime e, dessa forma, isentando o seu ex-chefe de qualquer responsabilidade pela operação fraudulenta, deve ter ficado bastante decepcionado (e preocupado) com o oficial militar. O fato de ele ter entrado mudo e saido calado da

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Collor pode pegar 33 anos de prisão

Fernando Collor, o ex-presidente de triste memória, que confiscou a poupança dos brasileiros e que foi tirado do cargo graças a um processo de impeachment, parece não ter aprendido nada com a sua vexatória e traumática passagem pela presidência, muito menos com o infortúnio que causou à maioria da população. Alçado à política como “caçador de marajás” e salvador da pátria, ele está em vias de ser condenado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) a 33 anos, dez meses e dez dias em regime inicial fechado, pelos crimes de corrupção passiva, lavagem de dinheiro e organização criminosa. O pedido de condenação

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As voltas que o mundo dá: TSE cassa mandato de Deltan Dallagnol

Com base na Lei da Ficha Limpa, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) cassou por unanimidade, nesta terça-feira (16), o mandato do deputado federal e ex-procurador da Lava Jato, Deltan Dallagnol (Podemos-PR). O voto do relator, ministro Benedito Gonçalves, foi seguido por todos os demais integrantes da Corte eleitoral. De acordo com Gonçalves, Dallagnol atuou para fraudar a lei quando deixou o cargo de procurador da República. O então integrante da força-tarefa da Lava Jato pediu exoneração de forma a driblar procedimentos disciplinares que poderiam enquadrá-lo na Lei da Ficha Limpa e torná-lo inelegível. Na decisão, o TSE indeferiu o registro

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Começou no jornalismo em 1984, após formação na PUC Minas e pós-graduação na Universidade de Navarra (Espanha). Dirigiu as assessorias de comunicação do TJMG e da Confederação Nacional dos Transportes (CNT). Atuou como repórter e/ou editor nas redações da Folha de S. Paulo, Estado de Minas, Diário do Comércio, Record TV e Hoje em Dia, onde foi, respectivamente, diretor Institucional e de Jornalismo.

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